AYAKAMANAKAM


quinta-feira, setembro 06, 2007

Fala povo Ayakamanakam, eu já falei para vocês que eu estou fazendo faculdade de cinema, mas não falei que eu estava desenvolvendo um projeto de documentário à ser filmado ainda esse semestre como conclusão do curso de documentário.
O projeto trata de um mal que acomete grande parte da população mundial no entanto não tem suas verdadeiras caracteristicas ressaltadas o que acaba por gerar consequencias trágicas, por ser um mal invisivel grande parte da população acaba descobrindo tarde demais, o que gera consequencias trágicas para o portador. Estamos Falando do diabetes.
O projeto inclui a participação de Dicró, sambista carioca, vitima silenciosa da doença e com dois dedos a menos como consequencia da mesma.
O projeto foi aprovado e uma primeira pesquisa foi realizada com o intuito de melhor entendermos o tema, que busca focar o impacto da doença na vida de pessoas que assim como dicró foram vitimas silenciosas da doença.
O filme esta sendo dirigido por mim e eu achei de grande valia disponibilizar a síntese da pesquisa aqui no Ayakamanakam.

Para os diabéticos que frequentam esse espaço seria incrivelmente ótimo conversar com vocês, escutar idéias e palpites.

Síntese da persquisa para projeto de Documentário 2

O corpo se alimenta principalmente de duas substâncias, uma é o açúcar que dentro do organismo é chamado de glicose (vem dos alimentos), a outra é o oxigênio que vem do ar que respiramos.
O açúcar (glicose) e o oxigênio são transportados pelo sangue e distribuídos por todos os órgãos e células e estas transformam o açúcar e o oxigênio em energia, energia que nos faz viver, andar, pular, correr, amar, ter filhos...
Para que isto aconteça o açúcar que está no sangue precisa passar para dentro da célula, como ele não consegue passar sozinho o organismo utiliza uma espécie de “transportador”, esse transportador é chamado de insulina.
A insulina é um hormônio produzido pelo organismo, cuja função é transportar a glicose do sangue para a célula, para que ela possa produzir a energia necessária à vida.
O que acontece quando o organismo produz pouca ou quase nenhuma insulina? O Diabetes! Sem insulina a glicose não entra na célula, enquanto as células morrem por falta de açúcar e energia, o sangue vai se transformando em um melado cheio de glicose que não consegue entrar no sangue. E o corpo inteiro adoece!
O pâncreas é o órgão responsável pela produção de insulina. A quantidade de insulina produzida varia de acordo com a quantidade de açúcar que se consome. Quanto mais açúcar a gente consome, mais o pâncreas tem que trabalhar. E não se iluda, no escurinho do organismo batata, arroz, pão, macarrão, biscoito, sorvetes, chopps, vinho, pizza, cerveja, cachaça e muito mais, tudo isso é a mesma coisa que açúcar.
E por que o pâncreas decide parar de produzir insulina? Porque cansa!
Fica esperando a gente fazer exercício para ajudar a consumir a glicose, tem esperança que a gente não engorde, pois, conforme a gente vai engordando são necessárias quantidades maiores de insulina para colocar a glicose dentro da célula, até que chega a hora que o pâncreas não consegue mais produzir tanta insulina.
O Diabetes começa muito antes da taxa de açúcar aumentar no sangue, o diabetes começa em qualquer idade quando se faz três escolhas:
- Engordar
- Não fazer atividade física
- Se alimentar de forma inadequada
Através dos erros e dos anos a insulina vai aumentando no sangue, mas sua capacidade de colocar a glicose dentro da célula vai diminuindo, até que não funciona mais, neste momento quem aumenta é a glicose. É o diabetes que por longos anos permaneceu escondido e enfim começa a dar sua cara.
No entanto existe mais de um motivo que leva à deficiência de produção de insulina pelo pâncreas e são esses motivos que diferem os diversos tipos de diabetes existentes. Os mais comuns são o Tipo 1 e o Tipo 2.
“O diabetes Tipo 1 aparece como resultado de uma destruição das células beta produtoras de insulina por engano, pois o organismo acha que são corpos estranhos. Isso é chamado de resposta auto-imune. No diabetes, porém, encontram-se vários fatores que parecem estar ligados ao diabetes tipo 1. Entre eles incluem-se a genética, os auto-anticorpos, os vírus, o leite de vaca e os radicais livres do oxigênio.
Sabe-se que o diabetes do tipo 2 possui um fator hereditário maior que no tipo 1. Além disso, há uma grande relação com a obesidade e o sedentarismo. Estima-se que 60% a 90% dos portadores da doença sejam obesos. A incidência é maior após os 40 anos.
Uma de suas peculiaridades é a contínua produção de insulina pelo pâncreas. O problema está na incapacidade de absorção das células musculares e adiposas. Por muitas razões suas células não conseguem metabolizar a glicose suficiente da corrente sangüínea. Esta é uma anomalia chamada de "resistência insulínica". (Citação Diabetes.org)
O diabetes tipo 2 é cerca de 8 a 10 vezes mais comum que o tipo 1 e pode responder ao tratamento com dieta e exercício físico. Outras vezes vai necessitar de medicamentos orais e, por fim, a combinação destes com a insulina.”
Agora que entendemos um pouco do que é a diabetes vamos nos ater aos diabéticos.
Quando se recebe o diagnóstico de uma doença crônica, ou seja, uma doença que irá ter uma longa duração, o individuo passa por um turbilhão de emoções que precisam ser entendidas e trabalhadas, assim é com o portador da diabetes. Existem certos tipos de emoções que aparecem com mais freqüência e que precisam ser apontadas.
A maioria dos portadores da doença ao receber a noticia passa por uma fase no qual o comportamento mais freqüente é o de negar a doença. É nessa fase que se escuta frases típicas como: “isto não pode estar acontecendo comigo!”, “não tenho diabetes, só estou com a taxa (glicose) alterada!”, “esses médicos pensam que sabem tudo, como posso ter diabetes se me sinto bem?”
No inicio a negação é até necessária para que a pessoa de um tempo na mente, para que comece a mobilizar estratégias para encarar essa nova realidade.
Depois de certo tempo, não é possível continuar negando a doença, então surge um sentimento de raiva e revolta, é quando o individuo começa a se perguntar porque isto esta acontecendo com ele. Essa fase é bastante difícil para a família, pois a pessoa portadora de diabetes sente como se o mundo não tivesse sido justo com ela e costuma extravasar seu sentimento de raiva em seus familiares mais próximos ou na equipe de saúde.
Quando a negação e a raiva já foram superadas surge a fase da “barganha” ou seja o paciente começa a buscar estratégias para amenizar as exigências do tratamento, é nessas horas que surgem os chás milagrosos, as receitas mágicas e etc... Quando o diabético percebe que não terá benefícios com a barganha a pessoa poderá desenvolver um estado de depressão. Surgem então medos da doença e de suas complicações físicas, inseguranças em relação ao futuro, além da falsa crença que não terá mais qualidade de vida pelas “restrições” do tratamento. Essas emoções aparecem, geralmente, na maioria das pessoas portadoras de diabetes, porém, freqüentemente, desaparecem com o tempo.
Essas emoções são etapas que precisam ser superadas para que a pessoa consiga alcançar a fase de aceitação da doença. O alcance e manutenção da aceitação de ter diabetes levarão a uma diminuição dos sentimentos de ansiedade e insegurança, o aumento do amor próprio e da confiança em si mesmo, uma melhor adesão ao tratamento, um melhor controle da glicose no sangue e, por conseqüência, uma melhor qualidade de vida.
No entanto com o passar dos anos, as pessoas com diabetes podem vir a desenvolver uma série de complicações em vários órgãos do nosso organismo. Aproximadamente 40% das pessoas com diabetes vêm a ter complicações tardias da sua doença. Estas complicações evoluem de uma forma silenciosa e muitas vezes já estão algum tempo instaladas quando são detectadas; São elas:
Retinopatia
Nefropatia
Neuropatia
Complicações macrovasculares (lesões dos grandes vasos sanguíneos)
Macroangiopatia - doença coronária, cerebral e dos membros inferiores
Hipertensão arterial
Complicações neuro, macro e microvasculares
Pé diabético
Disfunção sexual
Infecções
Essas são as principais conseqüências do diabetes que no ranking das principais causas de amputações e cegueira está em primeiro lugar, o que nos faz ver a seriedade da doença. Em contrapartida pouco realmente sabemos sobre o diabetes, pouco se é falado e discutido sobre o diabetes e a visão que a maioria de nós tem é de que o diabetes é uma doença que acontece com os outros, por ser uma doença silenciosa não nos damos conta da transformação que ocorre dentro de nós e mantemos nossos velhos hábitos influenciados por uma cultura consumista que nos bombardeia diariamente com tentações subliminares, que influenciam diversas facetas de nossa existência, inclusive a da alimentação, afinal não são todos que rejeitam uma ordem de “Beba Coca-Cola!”, um belo dia pessoas que nascem com a função visual, conhecem o mundo através dos olhos, mas, porque um dia a rota da sua vida se cruzou com o diabetes, correm o risco de deixar de ver o mundo e o que ele ainda terá de novo para lhes mostrar, ou então se machucam e descobrem da pior forma possível que estão diabéticos e que é necessária a amputação de um membro.
Mas quais são as verdadeiras causas que levam uma doença, que pode ser evitada com alimentação regrada e mudança de hábitos, vir a se tornar uma epidemia?
Quais são as causas que levam as pessoas ao desconhecimento total da doença, suas causas e seus riscos?
O que leva as pessoas mesmo tomando conhecimento da doença, permanecerem acreditando em sua invulnerabilidade?
Quem é o verdadeiro inimigo do diabético? A desinformação ou o próprio diabético?
Seria a negligência do diabético em relação a si um fruto da desinformação ou falta de amor próprio?
O diabetes não parece carregar no nome todo o peso que suas conseqüências lhe dão, soa para nós de forma suave e pouco ameaçadora, quando, no entanto pode se revelar como uma doença cruel e de conseqüências terríveis, o lado mais leve do diabetes é o lado mais explorado pela mídia, é o lado com que temos contato, é incutido na palavra diabetes uma gama de significados, mas nenhum deles representa o lado mais negro da doença, na população de menor renda o conhecimento sobre as diabetes é pequeno e quase nulo, não é estranho você escutar frequentemente frases como: “eu não sabia que isso podia acontecer”, o tratamento dado pela TV é pequeno, as campanhas de saúde pública deixam a desejar e o que parece existir é um verdadeiro esquema de desinformação que busca desviar a atenção da população da realidade e amenizar o impacto real da doença, é comum vermos sites sobre diabetes e diabéticos, poucos possuem depoimentos feitos por diabéticos, aos quais reputo muita importância. As instituições e a maioria dos médicos sabem cuidar do organismo e isso quando acontece eficientemente já é maravilhoso. Mas um diabético conhece as angústias e indiferenças de outro diabético, pois são sentimentos "caseiros", aliás, pouco compartilhados entre si, e são essas angústias e sentimentos, essas voz reprimida no peito do diabético que o projeto de documentário “o sangue bom” visa trazer a tona em forma de depoimentos, assim como também pretende revelar quais são as verdadeiras causas da desinformação, o que ela causa e em que ponto a desinformação dá lugar a negligência e a auto sabotagem.
Na verdade, não será tanto pela doença diabete que nos interessaremos, mas sim pelos diferentes indivíduos dela portadores e para delimitar o tema voltaremos nossas lentes para as pessoas diabéticas de tipo 2 que sofreram as conseqüências da doença , seja por desinformação, seja por negligência, ou seja por negligência fruto da desinformação, entre esses individuos nós temos Carlos Roberto de Oliveira, o Dicró, cuja trajetória pessoal cruza com nossos interesses e ponto de vista.
Carlos Roberto de Oliveira passou a infância no bairro de jacutinga, Mesquita, onde nasceu no dia 2 de fevereiro de 1946, filho de mãe de santo renomada que organizava festas em seu próprio terreiro que contava com nomes como Zeca Pagodinho, Elza Soares, Sérgio Fonseca, Roberto Silva, Romildo, Edson Show, Elias do Parque, Wilsinho Saravá, Pongá e Bebeto di São João.
“Dicró pertenceu a ala de compositores da Beija Flor de Nilópolis e da Grande Rio de caxias. O apelido Dicró lhe foi dado por acaso. Segundo o poeta Sérgio Fonseca, na época em que integrava a ala de compositores de um bloco carnavalesco de Nilópolis os sambas de sua autoria eram impressos com as iniciais de seu nome CRO, por causa de ser homônimo do jogador do Vasco Roberto Dinamite, muito famoso na época. Com o tempo e os erros tipográficos o "De CRO" mudou para "Di CRO" e posteriormente DICRÓ.” (Citação Dicionário Cravo Albim)
Em 1978 lança seu primeiro disco e assume de vez o personagem Dicró, se tornando a partir daí uma figura folclórica do samba brasileiro, Torna-se o principal sambista de linguagem satírica e humorística, gravou diversos sucessos entre 1978 e 2005 entre eles Botei minha nega no seguro" (c/ G. Martins), "Barra pesada [Melô da Baixada]" (c/ José Paulo) e "Cadê a mulher desse lugar" (Dico da Mangueira e Silva Filho), "Greve" (Edson Show e Wilsinho Saravá) e "Dá um teco" (Edson Show e Bebeto di São João),todas de sucesso imediato.
Dicró levava uma carreira tranquila e segura, sempre com vitalidade não percebia o mal que lhe consumia por dentro, levando uma vida sedentária e com uma alimentação desregulada, dicró não percebia o avanço da doença em si mesmo, acreditava piamente em sua saúde e desprezava a possibilidade de ser vitimado pela doença. Amigo e sócio de Roberto Teixeira, (Portador do Diabetes), incentivava frequentemente o amigo a abrir uma ong de apoio aos diabéticos, sem saber do mal que se instalava em si próprio. Roberto recusava de imediato, pois, tinha uma visão distorcida sobre Ongs, criada pela mídia e inúmeros casos de corrupção, escândalos e desvio de dinheiro envolvendo-as e não sentia possuir tempo para se dedicar a um projeto de tal porte.
Cerca de dois anos mais tarde, dicró se encontrava na cozinha quando um pequeno acidente acontece, um pouco de óleo quente cai sobre seu pé, o que lhe causou uma ferida que não cicatrizava, dicró então vai ao médico e lá é diagnosticado como diabético, é informado de que será necesário a amputação de dois dedos de seu pé, isso lhe deixa chocado, pois, afinal, ele estava se sentindo ótimo, não aparentava estar doente, muito menos com uma doença tão grave, enfim como isso poderia ter acontecido com ele? Logo com ele? Porque ele?
Dicró foi vítima do Pé diabético um mal que acomete grande parcela da população diabética, devido a enorme vulnerabilidade dos pés a ferimentos, um vez ferido o pé fica sujeito a uma difícil cicatrização que acaba por infeccionar e levar a gangrenas onde se torna necessária a amputação do membro para que a gangrena não se espalhe.
Toda amputação é uma experiência traumática, uma vez que o individuo perde uma parte de seu corpo, diversos tipos de reações psicológicas podem ser manifestadas e observadas, dicró não entendia como a sua situação pode ter chegado a esse estagio sem ele ao menos se dar conta, como a doença pode ter levado ele a consequência tão severa sem ele nada sentir, dicró entra então em conflito, pois, de todos os culpados ele provavelmente era o maior deles, mas ao mesmo tempo se espanta com o tratamento dado a doença no Brasil, A pequena quantidade de informações divulgadas sobre a real condição da doença, tanto pela mídia, quanto pelos departamentos de saúde, as informações sobre o Diabetes eram poucas, insuficientes e incompletas, pareciam servir para camuflar aspectos mais cruéis da doença em troca de um foco mais leve onde não se discute os reais problemas, o que gera nas classes mais baixas, de onde dicró veio, um grau de conhecimento sobre a doença praticamente nulo, tendo como resultado uma massa de diabéticos, sem conhecimento da doença, que provavelmente irão descobrir ser diabéticos de forma tão drástica ou pior que a dele.
Movido por um sentimento de revolta e de que algo precisava ser feito para que outros milhares não percam seus pés, seus membros, suas visões, suas vidas por ignorância ou falta de informação, afinal não dava mais para esperar que uma novela da globo, fizesse o papel que o governo deveria estar fazendo de alertar a população contra o perigo que elas são contra si próprias. Dicró retoma então suas conversas com Roberto Teixeira e juntos fundam uma ong de apoio as pessoas diabéticas, com foco nas 18 comunidades, entre morros e favelas, que cercam a sede em inhauma, ainda em fase de construção mas já com movimento de pessoas que buscam todo tipo de ajuda.
Após a doença dicró não foi mais o mesmo, já debilitado pela doença, dicró aos poucos foi perdendo o prazer de subir no palco, muito devido a sua condição física que o atrapalhava no palco, o que gerava nele um sentimento de vergonha, de tristeza e culpa, não agüentava mais ver nos olhares das pessoas nem pena, nem a idolatria cega a um personagem cuja alegria e saúde esbanjadas não mais retratava o momento vivido pelo individuo Carlos roberto de oliveira.
Dicró desiste de fazer shows, se contentando a trabalhar na venda de seus cds, de forma criativa e independente, na qual ele próprio sai com sua barraca, pelas ruas do rio de janeiro. Dicró passa então a se dedicar a venda de seus cds e a sua ong que batizou de Instituto Sangue Bom.
O instituto sangue bom leva esse nome, por ser um trocadilho feito entre uma gíria carioca que significa uma pessoa legal e o sangue do diabético que pode ser considerado um sangue não-bom,
O Instituto Sangue Bom visa dar apoio médico, clinico e cultural para diabéticos, mas abre suas portas para qualquer um inclusive não diabéticos.
Oferece cursos e oficinas gratuitos e atendimento médico a preço popular, envolvida em campanhas a ong tem como pretensão identificar até 2.000 novos casos de diabetes nos próximos 2 anos. Em uma de suas muitas campanhas de prevenção, na qual foram realizados 230 testes de glicemia gratuitos para a população, nas ruas do Méier, sendo identificado 130 casos de diabetes, dentro dos quais 40 desconheciam estar doente e talvez se não fosse por esta intervenção descobririam da mesma forma que dicró ou pior.
A ong busca patrocínio em forma de planos, planos que diferem no valor do patrocínio e dão diferentes tipos de benefícios ao patrocinador, tendo em comum em todos os planos a isenção fiscal de 2% sobre o imposto de renda. Essa forma de patrocínio somadas aos ideais da ong já começa a atrair todo tipo de empresa interessada, a maioria preferindo permanecer anônimas.
Com a ong Dicró encontra um novo sentido para sua vida e ao ver seu trabalho indo para frente, Dicró supera a angustia que o acometia, ajudando pessoas, evitando que elas tenham destinos parecidos com o seu Dicró se sente novamente útil e pode enfim superar parte de seus conflitos internos.
Essa intima ligação entre o Diabetes, a desinformação, o personagem e a ong, gera uma trama cujo foco está nos conflitos internos do próprio personagem, ao tratar de seres humanos em conflito consigo mesmos e com as dificuldades gerada pela doença e não a doença em si, humanizamos o tema permitindo que possamos usar uma abordagem que fuja do convencional e não caia em clichês educacionais, o foco recai então para o comportamento humano diante de reações adversas, cujo perigo eminente que por vezes se manifesta de forma brusca, a faz se deparar com a realidade de que a partir daquele momento a sua vida vai mudar completamente, qual a postura diante de um novo começo? como quebrar toda uma estrutura de vida para dar lugar a outra cheia de regras, restrições e dificuldades?, a superação das dificuldades impostas, a não superação, o preconceito das pessoas que desconhecem o assunto. Culpa, depressão, angústia? Sentimentos reprimidos e guardados que serão buscados e evidenciados. Enfim abordaremos todo tipo de comportamento humano, tanto no plano psicológico quanto no plano físico e emocional, diante de tal adversidade.
Bibliografia:
Sites
www.diabetes.org.br
www.abcdasaude.com.br
www.portaldiabetes.com.br
www.saude.gov.br
www.dicionariompb.com.br
www.boasaude.uol.com.br
www.jakobi.com.br/diabetes
www.diabetenet.com.br
www.biobras.com.br
www.novocare.com.br/diabetes_paciente/diabetes_intro.php
Livros
ABC do Diabetes, Peter J. Watkins, 105 páginas, Andrei Editora.
A Cartilha do Diabético, do poeta de Cordel Manoel Montei.
Manual de Diabetes, Arual Augusto Costa e João Sergio de Almeida Neto, 230 páginas, Sarvier Editora de Livros Médicos.
O Equilíbrio Psicossomático e um estudo sobre diabéticos, Rosine Debray, 270 páginas, Casa do psicólogo.
Textos
Dissertação de mestrado apresentada ao curso de pós graduação da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas em 27 de junho de 2003, Laise Potério dos Santos.
Revista Amrigs, Porto Alegre, edição 49, 155-159, setembro 2005.



Material de Campo
Projeto da Ong Instituto Sangue Bom
Entrevista Roberto Teixeira
Entrevista Maria Nazareno Germano Barbosa
Entrevista Nilza Santos Dias
Entrevista Kleyton Ferreira da silva

Equipe: Bruno Muniz, Rose Germano, Marcelo Mota, Mauricio Mauro, Eduardo, Braulio,Wesley e Felipe.

Psicodelizado Por : .. Orion ... | 4:20 PM |


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Grãos:
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Grão Giovane
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Rootz (Raiz):
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Uma vez na beira de um riacho que corria invertido um menino perguntou ao sábio que estava sentado em cima de uma pedra o que era ayakamanakam, então o sábio respondeu:

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